CORONAVÍRUS
A COVID-19 é uma doença infeciosa emergente, identificada pela primeira vez na cidade Chinesa de Wuhan, cujos casos iniciais datam de dezembro de 2019.
Embora a fonte de infeção seja ainda desconhecida, a maior parte dos casos iniciais foram relacionados com um mercado alimentar e de animais vivos nessa cidade. Desde então, o surto adquiriu uma dimensão epidémica, com casos confirmados em mais de 60 países, incluindo Portugal. O Comité de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional, no âmbito do Regulamento Sanitário Internacional. De acordo com o Centro Europeu de Prevenção de Controlo das Doenças (ECDC), o impacto potencial da COVID-19 é elevado, sendo provável a propagação continuada e global do vírus.
A transmissão ocorre pessoa a pessoa, por contacto direto ou indireto através de gotículas. Após contacto com o vírus, a maioria das pessoas desenvolvem doença ligeira, sendo a probabilidade de complicações graves mais comum em pessoas de grupos etários mais velhos e na presença de outras doenças crónicas. Os principais sintomas são febre, tosse seca e dificuldade respiratória. Alguns individuos podem apresentar mal-estar geral e dores musculares, congestão e/ou corrimento nasal, dor de garganta e diarreia. Em casos mais graves pode causar pneumonia grave com insificiência respirat´roia aguda, falência renal e de outros órgãos e eventual morte. Existe a possibilidade de haver individuos infetados com este vírus, sem apresentarem qualquer tipo de sintomatologia. Carca de 80% dos casos recuperam sem necessidade de quaquer tratamento especifico.
Estima-se que o período de incubação é de 2 a 14 dias.
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